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sábado, 21 de julho de 2012

Pitt Bulls heróis

Quando minha mãe e meu pai me levam para passear na rua com minha irmã Zelda, `as vezes encontro com amiguinhos Pitt Bulls.
Alguns, têm pais muito bravos, q não me deixam brincar com eles. Outros brincam comigo, mas quem atrapalha td é minha irmã Zelda, q põe eles para correr, tentando mordê-los.

Me disseram q os Pitt Bulls são muito bravos e muito perigosos. Será mesmo mamãe?

Daí mamãe foi procurar saber se é isso mesmo.

O American Pitt Bull Terrier, era no começo do século 20, o cão mais popular das famílias americanas.

Na I Guerra Mundial um Pitt Bull chamado Stubby foi com seu dono americano combater na França. Stubby com seu olfato conseguia detectar eminentes ataques inimigos com gás. Stubby tb avisava os socorristas sobre soldados feridos e Stubby recebeu muitas honrarias - foi promovido a sargento, Sargento Stubby.

 Tb nos EUA, Weela salvou uma criança da família, saltando em cima dela para levar uma picada de cobra no lugar dela.
Alguns anos mais tarde, Weela salvou a vida de 30 pessoas, 29 cães, 13 cavalos e um gato. As fortes chuvas danificaram a ponte sobre o rio Tijuana. Weela puxou de 30 a 50 libras de alimento através do rio para os ilhados.



Nas Filipinas, Chief tb salvou uma família de uma cobra. Chief infelizmente acabou morrendo.

Existem centenas de relatos na internet de Pitt Bulls e seus atos heróicos e de lealdade aos seus donos. Em algum momento, de cão de família, ele passou a ser um cão de briga.

Eu, Iaiá Michele, continuarei sendo amiga dos Pitt Bulls q encontro nos passeios.

Fontes: Lifetickler, understand-a-bull

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Laika - a verdadeira história


Laika (q em russo quer dizer: "latido") foi o primeiro ser vivo a orbitar a Terra e o fez a bordo da nave soviética Sputnik 2, em 3 de novembro de 1957, um mês depois do lançamento do satélite Sputnik I, o primeiro objeto artificial a entrar em órbita.

O SPUTNIK 2 não possuía capacidade de regressar à Terra, pois na época ainda não se tinha desenvolvido a tecnologia necessária para tal. Os técnicos previam “adormecer” o cão com uma injeção letal automática antes que o oxigênio a bordo da cápsula se esgotasse.

A escolha de Laika foi feita a partir de um grupo de dez cães treinados no Instituto de Medicina da Força Aérea para participar em vôos na alta atmosfera. Oleg Gazenko era o principal cientista do projeto e treinador de animais.

Laika havia sido recrutada por ele das ruas de Moscou, onde vagava livremente, sem dono, antes de se tornar a primeira viajante espacial da Terra.

Do grupo inicial foram selecionadas três cadelinhas: Albina, Laika e Mukha. Laika foi escolhida por sua índole tranqüila e paciente. Sua suplente era Albina, que já havia participado com sucesso de dois vôos de pesquisa em alta atmosfera.

Laika e os outros dois animais foram submetidos a um intenso programa de treinos. Sensores foram colocados nas costelas e sobre a pele para registarem o ritmo respiratório, sendo uma parte da artéria carótida colocada sobre a pele para registrar o ritmo cardíaco.

O lançamento do Sputnik 2 e sua passageira aconteceu no dia 3 de novembro de 1957, a partir da plataforma LC1-5 do Cosmódromo de Baikonur, na Rússia, às 02h30min (23h30min de 2 de novembro no Brasil).

Ninguém antes havia experimentado a sensação de subir ao espaço a bordo de um foguete. A pulsação cardíaca de Laika triplicou durante o lançamento, mas todos os sinais vitais até então eram normais.

Tal como previsto, O Sputnik 2 foi colocado numa órbita com um apogeu de 1.671 km, perigeu de 225 km e inclinação orbital de 65,3º em relação ao equador terrestre. O satélite, com massa total de 6.500 kg, permaneceu acoplado ao último estágio de seu lançador. Mas alguma coisa estava errada.

Foi notado um aumento significativo na temperatura do compartimento biológico. O sistema de controle térmico apresentava sinais de ineficiência e por causa disso Laika sofreu condições extremamente desconfortáveis.

Laika morreu, bem antes do planejado, segundo os russos no dia 7 de novembro de 1957. A causa de sua morte, que só foi revelada décadas depois do vôo, foi, provavelmente, uma combinação de estresse sofrido e o superaquecimento, talvez ocasionado por uma falha no sistema de controle térmico da nave. Apesar do acidente, essa experiência demonstrou ser possível para um animal suportar as condições de microgravidade, abrindo caminho assim para participação humana em vôos espaciais.

No site Zênite vc encontrará a história de Laika com detalhes, fotos e poderá ouvir o som do coraçãozinho de Laika qdo em órbita.

Minha mãe quis colocar um vídeo com Laika, mas ela não conseguiu assistir nenhum até o final ( ela não parava de chorar ). Quem sabe, num próximo tópico sobre Laika.


Fontes: Zênite, wikipédia

domingo, 16 de agosto de 2009

Akita - Patrimonio Natural Nacional do Japão


O Akita ou Akita-Inu é uma raça de cães originária do Japão. O nome foi dado em relação à província de Akita, de onde a raça é considerada originária. "Inu" significa cão em japonês.

Os cães da raça possuem uma aparência de lobo, sendo fêmeas mais baixas, e os machos maiores. O peso varia entre 34 e 50 kg, e a altura na cernelha deve ser entre 64 e 70 cm para os machos, e 58 e 64 cm para as fêmeas.



Leal, protetor, prudente, afetuoso e corajoso. Excelente para crianças por ser muito paciente. Late pouco, nunca late desnecessariamente, e é muito seguro de si. É possessivo com seu território, o que faz desta raça excelente guardiã, tanto de propriedades quanto pessoal.

Em 1.931 foi considerado Patrimônio Natural Nacional, o governo japonês tomou todas as precauções para preservar a raça, até o ponto de interditar sua exportação.

Até hoje o Akita é tão importante para o Japão que o governo se encarrega de manter um campeão Akita, mesmo que seu proprietário não tiver condições de faze-lo. No Japão é chamado de "Ichi-Ban" que significa "numero um".

Fontes: saúde animal, wikipedia

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Hachiko - a lealdade do cão Akita


Hachiko era um Akita de um professor da Universidade de Tokyo chamado Eizaburo Ueno, morador dos arredores da estação de Shibuya.

Toda a manhã, Hachiko ia com o professor Ueno até a estação de trem, e voltava no fim da tarde para acompanhá-lo na volta para casa.

No dia 21 de maio de 1925, Hachiko tinha apenas um ano e meio de idade. Estava, como de costume, na estação à espera de seu dono que chegaria no trem das 16h. Porém, naquele fatídico dia, o professor Ueno não voltou. Tinha sofrido um derrame cerebral fatal na universidade.

Após a morte do professor, seus parentes e amigos passaram a cuidar do cão, mas Hachiko continuava indo todos os dias à estação, na esperança de que dono voltasse para casa. Muitos anos se passaram, e mesmo com dificuldades para caminhar, em decorrência de problemas de saúde, Hachiko continuava mantendo a rotina diária de ir até a estação. Sua vigília diária durou até o dia 7 de março de 1934, quando, com 11 anos e 4 meses, foi encontrado morto no local exato onde esperou o dono por tantos anos.

Em homenagem a Hachiko, hoje existe uma pequena estátua de bronze na estação de trem de Shibuya.
Acontece também anualmente no dia 8 de abril uma celebração a lealdade e devoção de Hachiko ao seu dono.

Em dezembro de 2009 será lançada no Brasil uma refilmagem com Richard Gere, Joan Allen e Jason Alexander - Hachiko: A Dog's Story

Existe um filme japonês q conta a história de Hachiko, veja trecho.
Aqui em São Paulo é possível encontrar o filme em dvd no bairro da Liberdade.
Mas preparem seus lenços!
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